Cuidados com as axilas são essenciais para evitar manchas escuras e manter a pele uniforme. As manchas escuras nas axilas são uma preocupação comum, especialmente para quem busca uniformidade no tom da pele.

Seja por depilação inadequada, uso de produtos agressivos ou condições como acantosis nigricans (associada à resistência à insulina), é possível adotar medidas eficazes para minimizar o problema.

Abaixo, detalhamos um guia completo de quais são os cuidados com as axilas para deixá-las mais saudáveis e com tom uniforme.

01. Sempre use um creme de barbear ao depilar as axilas

A depilação com lâmina é uma das principais causas de irritação e hiperpigmentação. Ao raspar as axilas sem um creme adequado, a fricção danifica a barreira cutânea, desencadeando produção excessiva de melanina.

• Dica prática: opte por géis ou espumas com aloe vera ou camomila para reduzir o atrito e prevenir irritações.
• Evite: sabonetes comuns, cujo pH alcalino resseca a pele e pode agravar o escurecimento.
• Após depilar: seque a área delicadamente, sem esfregar.

Veja também: nosso passo a passo para uma rotina de skincare correta e prepare a pele antes da depilação.

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02. Tenha direção e firmeza ao depilar

Movimentos desordenados ou repetitivos aumentam o risco de foliculite e manchas.

• Técnica ideal: deslize a lâmina no sentido do crescimento dos pelos para reduzir irritação.
• Lâminas novas: troque a cada 5–7 usos; lâminas cegas exigem maior pressão e lesionam a pele.
• Pressão mínima: evita cortes e inflamações que podem deixar manchas.

Para manter a pele uniforme após a depilação, confira nosso post sobre cremes antiestrias na gravidez — dicas que valem para várias regiões do corpo!

03. Use desodorantes hidratantes

Desodorantes com álcool ou fragrâncias fortes ressecam a pele, piorando o aspecto escuro.

• Prefira fórmulas com glicerina, ceramidas ou ácido hialurônico para manter a hidratação.
• Opções hipoalergênicas, como o Serum Aclarant de Dove, clareiam gradualmente enquanto controlam o odor.
• Evite antitranspirantes muito concentrados em alumínio se notar sensibilidade.

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04. Faça esfoliação pelo menos 2x na semana

A esfoliação remove células mortas e impede o acúmulo de resíduos que escurecem as axilas.

• Esfoliante físico leve: misture açúcar + óleo de coco.
• Esfoliante químico suave: ácido lático a 5%.
• Aplicação: massageie em movimentos circulares por 30 s e enxágue com água fria.
• Cuidado: evite partículas grossas ou ácidos muito concentrados para não causar microferidas.

Aproveite também para conhecer os benefícios da niacinamida na uniformização do tom da pele.

05. Use niacinamida para controlar o escurecimento

A niacinamida (vitamina B3) é um ativo-chave que inibe a transferência de melanina e reforça a barreira cutânea.

Como aplicar:

1. Limpeza: lave as axilas com sabonete suave e seque gentilmente.
2. Sérum 5–10% de niacinamida (The Ordinary, La Roche-Posay) à noite, massageando até absorver.
3. Hidratação: finalize com um creme não comedogênico.
4. Proteção diurna: aplique protetor físico com óxido de zinco para evitar novo escurecimento.

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Como usar a niacinamida para clarear manchas nas axilas:

Passo a passo para melhores resultados:

1. Limpeza: Lave as axilas com um sabonete suave e seque delicadamente.
2. Aplicação: Use um sérum com niacinamida 5-10% (como os da The Ordinary ou La Roche-Posay) à noite, massageando até a absorção.
3. Hidratação: Finalize com um creme não comedogênico para manter a pele nutrida.
4. Proteção: Durante o dia, aplique protetor solar físico (óxido de zinco) para evitar escurecimento por exposição solar.

Dica extra: Combine niacinamida com vitamina C (pela manhã) para potencializar o clareamento.

Manchas nas axilas têm causas variadas, mas com cuidados consistentes, é possível alcançar uma pele uniforme e saudável. Invista em produtos adequados, técnicas de depilação menos agressivas e ingredientes como niacinamida para resultados duradouros.

Se o problema persistir, consulte um dermatologista para investigar condições subjacentes, como desequilíbrios hormonais ou resistência à insulina. Lembre-se: a prevenção é sempre mais eficaz que o tratamento!